11/10/2011 11h56
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FELIPE REZENDE/KARINA ALVES
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A delegada Alessandra Wilke, que conversou com Ângelo Gonçalves de Miranda Filho, de 29 anos, conhecido como Pezão ou Anjinho na manhã desta terça-feira (11), disse que o criminoso é “inteligente” e “bem articulado”. Ele está sendo ouvido, informalmente, no Departamento de Investigações, no bairro Lagoinha, na região Nordeste de Belo Horizonte.
Durante a conversa Pezão contou detalhes de sua vida em São Paulo. Ele morava no estado desde 2004, quando fugiu de Teófilo Otoni, e disse que não ficava muito tempo em um local só. O apartamento de luxo em que foi preso, em Santos, no litoral paulista, havia sido alugado há 25 dias.
Nesta tarde, Pezão continuará sendo ouvido. A polícia vai tentar esclarecer sua relação com Bruno Rodrigues de Souza, o Quen-Quen, e se ele é realmente o mandante dos homicídios cometidos por Bruno. Nas três horas em que conversou com a polícia, Pezão não comentou sobre o assunto nem sobre seu envolvimento com uma facção criminosa de São Paulo.
No último sábado (8), quatro dias após ter sido preso, Pezão se envolveu em uma confusão dentro do Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) São Cristóvão.
Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), ele foi baleado por um agente penitenciário, que agiu em legítima defesa. Conforme a Seds, Pezão fingiu que estava passando mal e, quando foi atendido, agrediu os agentes penitenciários. Durante a confusão, um dos agentes disparou um tiro de borracha contra a parede. No entanto, o cartucho voltou e atingiu o braço do criminoso.
Durante a conversa Pezão contou detalhes de sua vida em São Paulo. Ele morava no estado desde 2004, quando fugiu de Teófilo Otoni, e disse que não ficava muito tempo em um local só. O apartamento de luxo em que foi preso, em Santos, no litoral paulista, havia sido alugado há 25 dias.
Nesta tarde, Pezão continuará sendo ouvido. A polícia vai tentar esclarecer sua relação com Bruno Rodrigues de Souza, o Quen-Quen, e se ele é realmente o mandante dos homicídios cometidos por Bruno. Nas três horas em que conversou com a polícia, Pezão não comentou sobre o assunto nem sobre seu envolvimento com uma facção criminosa de São Paulo.
No último sábado (8), quatro dias após ter sido preso, Pezão se envolveu em uma confusão dentro do Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) São Cristóvão.
Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), ele foi baleado por um agente penitenciário, que agiu em legítima defesa. Conforme a Seds, Pezão fingiu que estava passando mal e, quando foi atendido, agrediu os agentes penitenciários. Durante a confusão, um dos agentes disparou um tiro de borracha contra a parede. No entanto, o cartucho voltou e atingiu o braço do criminoso.
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