Um dia depois de fechar parceria com o Ministério da Justiça, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, criticou a política de segurança pública do governo federal, especialmente no combate ao tráfico internacional de armas e drogas. Em conversa reservada com colegas governadores, em Brasília, ele avaliou que as ações previstas no acordo fechado com o ministro José Eduardo Cardozo, na terça-feira, no Palácio dos Bandeirantes, são insuficientes para conter a criminalidade.As críticas de Alckmin foram feitas na manhã desta quarta-feira durante intervalo de uma reunião de governadores na Fazenda com o ministro Guido Mantega, para discutir a unificação interestadual do Imposto sobre Comercialização de Mercadorias e Serviços (ICMS). Aos colegas governadores, Alckmin repetiu uma frase recorrente em seus discursos. "São Paulo enxuga gelo", disse. "O problema é a falta de um plano federal para impedir a entrada de armas e drogas pelas fronteiras", completou. "Se não fechar, o problema vai continuar em São Paulo e nos outros Estados."
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
"São Paulo enxuga gelo"
Um dia depois de fechar parceria com o Ministério da Justiça, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, criticou a política de segurança pública do governo federal, especialmente no combate ao tráfico internacional de armas e drogas. Em conversa reservada com colegas governadores, em Brasília, ele avaliou que as ações previstas no acordo fechado com o ministro José Eduardo Cardozo, na terça-feira, no Palácio dos Bandeirantes, são insuficientes para conter a criminalidade.As críticas de Alckmin foram feitas na manhã desta quarta-feira durante intervalo de uma reunião de governadores na Fazenda com o ministro Guido Mantega, para discutir a unificação interestadual do Imposto sobre Comercialização de Mercadorias e Serviços (ICMS). Aos colegas governadores, Alckmin repetiu uma frase recorrente em seus discursos. "São Paulo enxuga gelo", disse. "O problema é a falta de um plano federal para impedir a entrada de armas e drogas pelas fronteiras", completou. "Se não fechar, o problema vai continuar em São Paulo e nos outros Estados."
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