Comparsas foram detidos em Ibirité com 50 kg de pasta base de cocaína
Publicado no Jornal OTEMPO em 15/04/2011
JAQUELINE ARAÚJO
megaquadrilha responsável pelo refino e distribuição de cocaína na Grande Belo Horizonte. Mesmo detido em um dos presídios da região metropolitana, o homem, identificado apenas por Ângelo, estaria gerenciando o tráfico de drogas. No domingo, a Polícia Civil prendeu, em flagrante, em Ibirité, quatro de seus comparsas.
Segundo o delegado Marcos Vignolo Alves, o grupo preparava cerca de 40 kg de cocaína. O material poderia render R$ 4 milhões após fracionado para revenda. Outras três pessoas estão foragidas.
"Ainda não sabemos em qual presídio o líder está. Só temos o primeiro nome, e sabemos que ele é responsável pela organização do grupo", disse Alves.
A polícia acredita que o traficante controlava a distribuição através de familiares e informantes que o visitam na cadeia. O uso de celulares estaria facilitando a comunicação com os comparsas, responsáveis pela distribuição e refino da droga.
De acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram em janeiro, após denúncias. A polícia conseguiu identificar que os quatro presos distribuíam a droga em bocas de fumo nos municípios de Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ibirité, Sarzedo, Mário Campos e Igarapé, todos na região metropolitana, além de cidades do interior.
A pasta base usada na fabricação da droga era trazida da Bolívia, Colômbia e Peru. No Brasil, era transportada pelo Mato Grosso e São Paulo, até chegar a Minas Gerais. "O grupo era formado por químicos. Era uma equipe muito bem preparada e organizada", disse o delegado Alves.
Os traficantes presos em Ibirité foram encontrados em uma casa no bairro Boa Vista. Segundo a polícia, todos eles têm histórico de tráfico de drogas, roubo, latrocínio, porte de arma e associação ao tráfico.
Além da pasta base de cocaína, foram encontrados na casa balança de precisão, liquidificador industrial, prensa e dois carros.
"Ainda não sabemos em qual presídio o líder está. Só temos o primeiro nome, e sabemos que ele é responsável pela organização do grupo", disse Alves.
A polícia acredita que o traficante controlava a distribuição através de familiares e informantes que o visitam na cadeia. O uso de celulares estaria facilitando a comunicação com os comparsas, responsáveis pela distribuição e refino da droga.
De acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram em janeiro, após denúncias. A polícia conseguiu identificar que os quatro presos distribuíam a droga em bocas de fumo nos municípios de Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ibirité, Sarzedo, Mário Campos e Igarapé, todos na região metropolitana, além de cidades do interior.
A pasta base usada na fabricação da droga era trazida da Bolívia, Colômbia e Peru. No Brasil, era transportada pelo Mato Grosso e São Paulo, até chegar a Minas Gerais. "O grupo era formado por químicos. Era uma equipe muito bem preparada e organizada", disse o delegado Alves.
Os traficantes presos em Ibirité foram encontrados em uma casa no bairro Boa Vista. Segundo a polícia, todos eles têm histórico de tráfico de drogas, roubo, latrocínio, porte de arma e associação ao tráfico.
Além da pasta base de cocaína, foram encontrados na casa balança de precisão, liquidificador industrial, prensa e dois carros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário