quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Integrante da Pastoral Carcerária levava drogas e celulares para detentos


 

Equipe de investigadores da Policia Civil de Poções flagrou a tentativa de Roberta Kelly Farias Porto, 31 anos, de entrar na carceragem do Complexo Policial de Poções, com doze trouxas de uma substância semelhante à maconha e dois aparelhos de celular. A informação é do site Bahia Notícias.
Integrante da Pastoral Carcerária da cidade, a mulher confessou aos policiais que já fazia o transporte de drogas e celulares há algum tempo e que receberia R$ 80 mil pelo serviço prestado aos presos.
Roberta Porto foi presa em flagrante e responderá pelo crime de tráfico de drogas. Ela está detida no Complexo Policial de Poções, onde praticava os delitos.
“Tá dominado”
Certamente que esse não é o papel da Pastoral Carcerária, entidade que tem um papel importante se conseguir focar sua missão. A religião deve ser um dos vetores para a socialização de apenados.
Mas o caso ‘explica’ a preocuapção dos funcionários prisionais sobre o controle de quem entra – e com o quê entram – nas unidades. O crime dito ‘organizado’ se infiltra onde menos podemos (ou queremos) imaginar: na política, nas polícias, na Justiça, no sistema penitenciáiro, nas igrejas.
http://www.paraibaemqap.com.br/noticia.php?id=11300

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