08/09/2011 19h22
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MÁBILA SOARES
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A partir deste fim de semana, o Complexo Penitenciário Nelson Hungria (CPNH), na região metropolitana de Belo Horizonte passará a utilizar o Body Scan, aparelho de varredura corporal, durante o procedimento de revistas dos funcionários e visitantes da unidade prisional. Os primeiros testes foram concluídos e a utilização do novo equipamento já começa a valer nesta semana. O Body Scan tem capacidade de detecção de metais e drogas, inclusive aquelas que tiverem sido ingeridas.
Segundo o secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada, “a utilização da nova tecnológica reduz os constrangimentos da revista e torna a entrada mais ágil, diminuindo o tempo de espera nas filas e aumentando a segurança da unidade no que se refere à entrada de objetos proibidos”. Com a instalação do novo procedimento a revista íntima fica suprimida na unidade.
Body Scan
O aparelho é uma espécie de cabine, a qual permite enxergar dentro do corpo dos funcionários e visitantes. Em uma sala anexa, o operador da máquina visualiza a imagem gerada pelo equipamento como uma radiografia dos ossos, órgãos, objetos e contorno do corpo.
O procedimento será usado sempre que o visitante ou funcionário for entrar na unidade prisional. A pessoa passa pelos trâmites normais de identificação biométrica e revista de alimentos, que é realizada pelos agentes, e em seguida é conduzida à cabine do Body Scan, onde permanece por cerca de 40 segundos. Conforme regulamentado pelo Procedimento Operacional Padrão (POP), em caso de identificação de algum objeto ilícito, o visitante é detido e a Polícia Militar é acionada para lavrar o Boletim de Ocorrência.
O Body Scan apenas não será usado nas pessoas que estão em tratamento por radioterapia, grávidas ou portadores de marca passo. Nesses casos, será realizada a revista tradicional, sendo que mulheres são acompanhadas por agentes do sexo feminino.
O aparelho será alugado por um período de 36 meses, o que demandará investimento de R$ 19 mil/mês do Governo do Estado. De acordo com Lafayette Andrada, a vantagem da locação é a possibilidade de eventuais substituições por novas tecnologias, evitando que o equipamento se torne obsoleto. Além disso, o aluguel permite maior flexibilidade de adaptação do contrato às novas necessidades da unidade prisional, ficando a manutenção inclusa durante todo o período do contrato.
Humanização
O aparelho consistirá em mais uma tecnologia utilizada pela Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) para coibir a entrada de materiais ilícitos nas unidades prisionais. A Penitenciária Nelson Hungria já utiliza scanner de alimentos, pórtico detector de metal, banquetas e detectores de metais manuais.
O subsecretário de Administração Prisional, Murilo Andrade de Oliveira, explica que a implantação de novas tecnologias faz parte da estratégia de política de humanização do Sistema Prisional do Governo Estadual. "Se a gente está humanizando o sistema e o tratamento dos presos, este é um instrumento muito eficaz", enfatiza.
Segundo o secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada, “a utilização da nova tecnológica reduz os constrangimentos da revista e torna a entrada mais ágil, diminuindo o tempo de espera nas filas e aumentando a segurança da unidade no que se refere à entrada de objetos proibidos”. Com a instalação do novo procedimento a revista íntima fica suprimida na unidade.
Body Scan
O aparelho é uma espécie de cabine, a qual permite enxergar dentro do corpo dos funcionários e visitantes. Em uma sala anexa, o operador da máquina visualiza a imagem gerada pelo equipamento como uma radiografia dos ossos, órgãos, objetos e contorno do corpo.
O procedimento será usado sempre que o visitante ou funcionário for entrar na unidade prisional. A pessoa passa pelos trâmites normais de identificação biométrica e revista de alimentos, que é realizada pelos agentes, e em seguida é conduzida à cabine do Body Scan, onde permanece por cerca de 40 segundos. Conforme regulamentado pelo Procedimento Operacional Padrão (POP), em caso de identificação de algum objeto ilícito, o visitante é detido e a Polícia Militar é acionada para lavrar o Boletim de Ocorrência.
O Body Scan apenas não será usado nas pessoas que estão em tratamento por radioterapia, grávidas ou portadores de marca passo. Nesses casos, será realizada a revista tradicional, sendo que mulheres são acompanhadas por agentes do sexo feminino.
O aparelho será alugado por um período de 36 meses, o que demandará investimento de R$ 19 mil/mês do Governo do Estado. De acordo com Lafayette Andrada, a vantagem da locação é a possibilidade de eventuais substituições por novas tecnologias, evitando que o equipamento se torne obsoleto. Além disso, o aluguel permite maior flexibilidade de adaptação do contrato às novas necessidades da unidade prisional, ficando a manutenção inclusa durante todo o período do contrato.
Humanização
O aparelho consistirá em mais uma tecnologia utilizada pela Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) para coibir a entrada de materiais ilícitos nas unidades prisionais. A Penitenciária Nelson Hungria já utiliza scanner de alimentos, pórtico detector de metal, banquetas e detectores de metais manuais.
O subsecretário de Administração Prisional, Murilo Andrade de Oliveira, explica que a implantação de novas tecnologias faz parte da estratégia de política de humanização do Sistema Prisional do Governo Estadual. "Se a gente está humanizando o sistema e o tratamento dos presos, este é um instrumento muito eficaz", enfatiza.
Agência Minas
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