Passagem da presidente pelo estádio de Minas Gerais para a Copa do Mundo de 2014 durou apenas 20 minutos.
16/09/2011 11h51
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ANA PAULA BRAGA/ CRISTIANO MARTINS/ LARISSA ARANTES/ CÂNDIDO HENRIQUE
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FOTO: ALEX DE JESUS/O TEMPO
Em meio a protestos dos trabalhadores em greve, presidente Dilma visita obras de reforma do Mineirão.
Durante visita da presidente Dilma Rousseff ao estádio Governador Magalhães Pinto em Belo Horizonte, na manhã desta sexta-feira (16), para compromissos relacionados à realização da Copa do Mundo de 2014, ela foi acompanhada na vistoria das obras pelo governador do Estado, Antônio Anastasia, o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, o Secretário Extraordinário da Copa do Mundo, Sérgio Barroso e outros membros da prefeitura.
Dilma não quis falar com a imprensa e ficou apenas 20 minutos no local analisando a maquete do estádio. Além de ganhar a camisa em que comemora 1.000 dias para a chegada da Copa, a diretora do Clube Atlético Mineiro, Adriana Branco, presenteou Dilma com uma camisa do Atlético.
No momento, a presidente segue para a prefeitura de Belo Horizonte, onde deve anunciar novos investimentos para Minas Gerais. O trânsito na Avenida Abraão Caram e Antônio Carlos está bem congestionado por conta da passagem das comitivas.
Cerca de 100 funcionários dos Correios estão há mais de duas horas reunidos na porta da prefeitura da capital para dar continuidade a greve. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Correios e Telégrafos e Similares do Estado de Minas Gerais (Sintect-MG), entre as reivindicações está um reajuste salarial de 74%. Segundo um dos membros da diretoria do Sindicato, Gilson Cunha, a expectativa é chamar a atenção da presidente para os protestos que estão sendo feitos há três dias.
Dilma não quis falar com a imprensa e ficou apenas 20 minutos no local analisando a maquete do estádio. Além de ganhar a camisa em que comemora 1.000 dias para a chegada da Copa, a diretora do Clube Atlético Mineiro, Adriana Branco, presenteou Dilma com uma camisa do Atlético.
No momento, a presidente segue para a prefeitura de Belo Horizonte, onde deve anunciar novos investimentos para Minas Gerais. O trânsito na Avenida Abraão Caram e Antônio Carlos está bem congestionado por conta da passagem das comitivas.
Cerca de 100 funcionários dos Correios estão há mais de duas horas reunidos na porta da prefeitura da capital para dar continuidade a greve. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Correios e Telégrafos e Similares do Estado de Minas Gerais (Sintect-MG), entre as reivindicações está um reajuste salarial de 74%. Segundo um dos membros da diretoria do Sindicato, Gilson Cunha, a expectativa é chamar a atenção da presidente para os protestos que estão sendo feitos há três dias.
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