Grupo invade galpão de reciclagem da Prefeitura de Belo Horizonte
FOTO: CHARLES SILVA DUARTE
Vigias do galpão estão com medo de voltar a trabalhar, pois estão recebendo ameaças
Cinco homens armados mantiveram dois guardas municipais reféns e atiraram três vezes contra um terceiro durante uma tentativa de assalto, na manhã de ontem, em um galpão de reciclagem da Prefeitura de Belo Horizonte, no bairro Saudade, na região Leste da Capital. As vítimas não tiveram ferimentos, mas estão com medo de voltar a trabalhar no local, onde estariam sofrendo constantes ameaças de morte.
Um dos guardas de 33 anos contou que eles foram rendidos por volta das 6h, durante a troca de turno. Ele e outro guarda foram levados para o escritório do galpão e tiveram as mãos amarradas por cerca de 20 minutos. "Eles diziam para ficarmos quietos, caso contrário, seriamos mortos. Foram momentos de terror", lembrou a vítima. Segundo ele, os bandidos usavam toucas ninjas e estavam com armas de grosso calibre, incluindo uma pistola calibre 380, uma espingarda calibre 12 e um revólver calibre 38.
Os cinco fugiram levando os celulares dos guardas e um telefone fixo. Uma das coordenadoras do galpão de reciclagem ficou surpresa com o assalto. "Achei esse crime estranho, pois não guardamos dinheiro aqui", disse.
Mas segundo a vítima, os guardas também fazem a vigia do abrigo Granja de Freitas, que funciona ao lado do galpão. No local, eles estariam recebendo ameaças de morte. "Os moradores não aceitam a disciplina da unidade onde ficam hospedados, mas temos que zelar pelas regras, o que tem provocado às ameaças", disse um dos guardas.
Um dos guardas de 33 anos contou que eles foram rendidos por volta das 6h, durante a troca de turno. Ele e outro guarda foram levados para o escritório do galpão e tiveram as mãos amarradas por cerca de 20 minutos. "Eles diziam para ficarmos quietos, caso contrário, seriamos mortos. Foram momentos de terror", lembrou a vítima. Segundo ele, os bandidos usavam toucas ninjas e estavam com armas de grosso calibre, incluindo uma pistola calibre 380, uma espingarda calibre 12 e um revólver calibre 38.
Os cinco fugiram levando os celulares dos guardas e um telefone fixo. Uma das coordenadoras do galpão de reciclagem ficou surpresa com o assalto. "Achei esse crime estranho, pois não guardamos dinheiro aqui", disse.
Mas segundo a vítima, os guardas também fazem a vigia do abrigo Granja de Freitas, que funciona ao lado do galpão. No local, eles estariam recebendo ameaças de morte. "Os moradores não aceitam a disciplina da unidade onde ficam hospedados, mas temos que zelar pelas regras, o que tem provocado às ameaças", disse um dos guardas.
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