Presidente do Movimento Viva Brasil estima que campanha do desarmamento arrecadará menos armas
09/05/2011 / Agência Brasil
Brasília – O presidente da entidade civil Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, disse hoje (6), em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, que sua previsão para a terceira edição da campanha do desarmamento é de uma participação menor. O presidente do Movimento Viva Brasil também enfatizou que o Estatuto do Desarmamento é muito eficaz para evitar que o cidadão compre armas de fogo legalmente. “O processo de compra de uma arma pode levar até oito meses”, disse. Além disso, conforme observou, o cidadão que quiser comprar uma arma tem que fazer teste psicológico, teste prático demonstrando que sabe atirar e não pode estar respondendo a nenhum tipo de processo.
Democracia e pesquisas de opinião - O Estado de São Paulo
09/05/2011 / O Estado de São Paulo
Outro caso bastante em voga, e que se acentuará nos próximos meses, é o da campanha do desarmamento. As pesquisas aqui em pauta têm igualmente um forte componente retórico, feito para o convencimento dos cidadãos. Depois do referendo que terminou com a acachapante vitória do não, em inequívoca decisão favorável à liberdade de escolha, toda a política governamental consistiu em desconsiderar o resultado da vontade do povo. O povo, em eleições livres, decidiu pela liberdade de escolha. O que fez o governo? Decidiu estabelecer tal número de restrições à compra de armas que acabou por inviabilizá-la. Se tal tivesse sido o resultado da consulta, nada haveria a objetar. Como não o foi, a pergunta concerne ao próprio respeito a procedimentos democráticos.
Sem elucidação de homicídios é impossível afirmar origem do armamento utilizado
09/05/2011 / Agência Viva Brasil
Pois bem. Num cenário em que 92% (noventa e dois por cento) dos homicídios ficam sem qualquer solução, como é possível alguém se arvorar a afirmar que a origem das armas neles utilizadas é o comércio legal? Simplesmente, isso não é possível, ao menos, não com o mais ínfimo critério científico. Se alguém o faz, está apenas fantasiando. Desse modo, quando entidades antiarmas aduzem que um percentual dos homicídios é cometido com armas que um dia tiveram origem legal, logo de início já estão desprezando nada menos do que 92% dos casos, justamente os que ficam sem solução, nos quais não se tem identificação do autor, do motivo, das condições e, óbvio, muito menos de qual arma específica foi empregada.
ONG estima que campanha do desarmamento arrecadará menos armas
09/05/2011 / Folha de São Paulo
O presidente da ONG Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, disse nesta sexta-feira que a nova edição da campanha do desarmamento terá uma participação menor. Além disso, segundo o presidente, o cidadão que quiser comprar uma arma tem que fazer teste psicológico, teste prático demonstrando que sabe atirar e não pode estar respondendo a nenhum tipo de processo na Justiça. O Movimento Viva Brasil firmou-se nos últimos anos como a principal associação em defesa da utilização de armas por civis.
Band volta a atacar campanha de desarmamento
09/05/2011 / Metro
O problema é que, diferentemente do que afirma o ministro da Justiça, para reduzir a criminalidade é necessário desarmar os bandidos, que possuem um vasto arsenal de armamento clandestino. Em vez disso, o governo federal investe para desarmar o cidadão que tenta se proteger de assaltos e assassinatos. O direito do cidadão brasileiro manter uma arma para se defender já foi alvo de um plebiscito no país. Em 2005, 64% dos brasileiros decidiram manter na legalidade a compra de armas e de munição.
ODE À IMPUNIDADE - ONG desarmamentista comemora lei que diminui chance de punição para criminosos
03/05/2011 / Agência Viva Brasil
O fato que se devia lamentar é aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto de lei nº 4208, através do qual se permite adotar penas alternativas em substituição à prisão provisória, instituto do processo penal que possibilita tirar de circulação, de forma célere, criminosos com culpabilidade evidenciada, até o seu julgamento. Caso o projeto aprovado pelos deputados se torne lei, criminosos que hoje são presos e aguardam o julgamento detidos poderão ficar em liberdade, pondo em risco toda a sociedade, vítima potencial de suas ações.
OFÍCIO ENVIADO PARA CPI DAS ARMAS RIO DE JANEIRO
03/05/2011 / Agência Viva Brasil
O MOVIMENTO VIVA BRASIL, entidade não governamental, que tem por escopo a defesa de direitos e liberdades individuais, notadamente o direito de legítima defesa, por meio desta, através de seu Presidente que, a presente subscreve, vem mui respeitosamente solicitar a V.Sa. a sua convocação para participação na Comissão Parlamentar de Inquérito acerca de Armas de Fogo, que presentemente está em curso na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, com o fito de colaborar com as apurações que correntemente são realizadas, primordialmente com o escopo de se manter o debate aberto, concedendo-se a oportunidade a um representante de uma entidade que defende o direito a posse lícita, regulamentada e legal de armas de fogo (quer seja pelo cidadão comum, bem como por Colecionadores, Atiradores e Caçadores registrados) a acrescer ao que vem sendo apurado por esta D. Comissão.
Traficantes com arsenal importado e proibido
03/05/2011 / Correio Braziliense
De cada 10 armas apreendidas durante a ocupação do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro, no fim do ano passado, sete foram fabricadas fora do país. E 60% dos 289 revólveres, metralhadoras e fuzis encontrados pelos agentes são de uso restrito, tendo origem nas forças de segurança pública nacionais e internacionais. Com a marca do governo brasileiro, há no mínimo 13 armas identificadas — vindas da Polícia Militar do Rio de Janeiro, das Forças Armadas e até da Polícia Militar do Distrito Federal. A maior parte, porém, antes de chegar às mãos de criminosos eram do Exército boliviano, argentino e venezuelano. Os dados fazem parte de um relatório interno do Serviço de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, ao qual o Correio teve acesso.
Armamento apreendido no Rio vem de fora do país
02/05/2011 / Gazeta do Povo
Relatório da inteligência das forças de segurança pública que ocuparam a Vila Cruzeiro e o Complexo do Alemão no Rio de Janeiro, há seis meses, revela que 222 (77%) das 289 armas apreendidas nas operações foram fabricadas no exterior. Além disso, três a cada cinco são de uso restrito – ou seja, não estão disponíveis no comércio legal a civis. Os números reforçam a tese de que o arsenal do crime organizado brasileiro é alimentado pelo desvio de armamento que deveria ficar apenas nas mãos de policiais e militares e pelo contrabando internacional.
PF e Viva Brasil defendem controle de armas nas fronteiras
02/05/2011 / Agência Câmara
Para o presidente do Movimento Viva Brasil, Bené Barbosa, o controle deve ser feito nas fronteiras e no combate ao contrabando de armas, e não cerceando ainda mais o direito do cidadão de portar armas. “Estão jogando a culpa da segurança nas costas do cidadão honesto”, reclamou. Segundo ele, não há relação entre a venda legal de armas e o número de homicídios. Ele citou como exemplo o caso do estado de São Paulo, que tem o menor índice de homicídios do País e o maior número de armas legais. “O cidadão com arma legalizada não abastece as organizações criminosas”, disse.
Divergências em comissão
29/04/2011 / Correio Braziliense
Bené considera o dado desatualizado. “São informações que remontam a armas fabricadas até a década de 80. Hoje, o criminoso compra de fora.” Representante da indústria armamentista, Salésio Nuhs desqualificou a maior parte das informações apresentadas pelas ONGs. Ao destacar as medidas de controle adotadas por empresas de armas e munições no Brasil, ele afirmou que os dois sistemas atuais de cadastramento de artefatos — um da Polícia Federal (que cuida das armas do civis) e o outro do Exército (que cuida das armas de militares, caçadores, atiradores e colecionadores) — começaram a ser integrados.
Folha de São Paulo dá destaque para Movimento Viva Brasil
28/04/2011 / Folha de São Paulo
Para o presidente da ONG Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, que defende o comércio de armas, o governo deveria priorizar isso e não novas campanhas de desarmamento ou plebiscitos
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