Suspeito era um dos gerentes do tráfico de drogas na região Noroeste da capital
FOTO: CHARLES SILVA DUARTE - 4.11.2010
Familiares de Roni Peixoto foram expulsos do aglomerado Pedreira Prado Lopes
Uma operação de rotina da Polícia Militar na tarde de ontem terminou com a prisão de um dos gerentes do tráfico de drogas na Pedreira Padre Lopes, na região Noroeste de Belo Horizonte. Gleisom dos Santos, de 26 anos, o Branco, estava sendo procurado há cerca de três meses. De acordo com a Polícia Militar, em 2003, Branco e mais dois irmãos dele, que estão presos, teriam expulsado a família do traficante Roni Peixoto da Pedreira Padre Lopes.
Braço direito do traficante Fernandinho Beira Mar, Roni está preso desde novembro do ano passado. Naquela época, estava prestes a começar uma guerra contra os traficantes rivais. Com a prisão de "Branco", moradores temem uma nova disputa pelo poder no aglomerado.
Contra ele, havia um mandado de prisão preventiva por tráfico de drogas e associação para esse tipo de crime.
"Estávamos patrulhando o aglomerado quando avistamos o suspeito. Ao perceber nossa presença, ele correu, mas acabou cercado", explicou o tenente Cláudio Santos, do 34º do batalhão.
Ainda de acordo com o militar, Branco teria resistido à prisão e trocado agressões com um soldado, que teve um ferimento em uma das mãos e foi levado ao Hospital Municipal Odilon Behrens com suspeita de fratura. Gleison também foi socorrido no mesmo local, porque sofreu vários ferimentos. "Tivemos que usar da força física porque o suspeito feriu um militar", justificou o tenente.
Braço direito do traficante Fernandinho Beira Mar, Roni está preso desde novembro do ano passado. Naquela época, estava prestes a começar uma guerra contra os traficantes rivais. Com a prisão de "Branco", moradores temem uma nova disputa pelo poder no aglomerado.
Contra ele, havia um mandado de prisão preventiva por tráfico de drogas e associação para esse tipo de crime.
"Estávamos patrulhando o aglomerado quando avistamos o suspeito. Ao perceber nossa presença, ele correu, mas acabou cercado", explicou o tenente Cláudio Santos, do 34º do batalhão.
Ainda de acordo com o militar, Branco teria resistido à prisão e trocado agressões com um soldado, que teve um ferimento em uma das mãos e foi levado ao Hospital Municipal Odilon Behrens com suspeita de fratura. Gleison também foi socorrido no mesmo local, porque sofreu vários ferimentos. "Tivemos que usar da força física porque o suspeito feriu um militar", justificou o tenente.
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