A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais se reuniu, na manhã de ontem, para apurar denúncias de violências e agressões a detentos homossexuais do presídio de São Joaquim de Bicas II.
De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) se forem confirmadas as denúncias sofridas pelos detentos, agentes e o diretor do presídio podem ser afastados. As agressões foram denunciadas em um relatório do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (Conedh).
O diretor do presídio, Ronaldo Mendes Campelo, durante a reunião no plenário, informou que não autorizou as ações dos policiais e que não foi informado sobre violações dos direitos humanos dos detentos com de atitudes violentas dos agentes.
Segundo os detentos, no dia 23 de dezembro de 2010, eles foram agredidos com tapas, chutes e ameaçados com spray de pimenta caso revelassem o ocorrido.
De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) se forem confirmadas as denúncias sofridas pelos detentos, agentes e o diretor do presídio podem ser afastados. As agressões foram denunciadas em um relatório do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (Conedh).
O diretor do presídio, Ronaldo Mendes Campelo, durante a reunião no plenário, informou que não autorizou as ações dos policiais e que não foi informado sobre violações dos direitos humanos dos detentos com de atitudes violentas dos agentes.
Segundo os detentos, no dia 23 de dezembro de 2010, eles foram agredidos com tapas, chutes e ameaçados com spray de pimenta caso revelassem o ocorrido.
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