ÔNIBUS NA GRANDE BH
Ontem, o quinto veículo foi incendiado em menos de duas semanas; Polícia Civil irá investigar se ação é liderada por detidos na Penitenciária Nelson Hungria
Publicado no Super Notícia em 03/05/2011
JAQUELINE ARAÚJO E RICARDO VASCONCELOS
falesuper@supernoticia.com.br
Mais um ônibus foi incendiado na região metropolitana de Belo Horizonte. Desta vez, o crime aconteceu na madrugada de ontem, no Barreiro. Este é o quinto caso registrado em menos de duas semanas. A Polícia Civil deve instaurar hoje um inquérito para investigar o caso. A suspeita é a de que a ordem dos ataques esteja partindo da penitenciária Nelson Hungria.
De acordo com a PM, o coletivo da linha 1950 estava no ponto final. O motorista havia descido para fazer uma vistoria no veículo, quando surgiram dois suspeitos. A ação durou cerca de três minutos e foi registrada pela câmera de segurança do ônibus.
As imagens mostram o momento em que os criminosos tentam pular a catraca. Em seguida, um deles rouba a bolsa do motorista, que é jogada para o lado de fora. Depois, espalha combustível no painel e coloca fogo. Os dois fugiram em seguida. Não houve feridos.
O motorista Geraldo Pedro Celestino, de 53 anos, contou que pegou um extintor e correu para a entrada do veículo e conseguiu apagar as chamas. "Foi muito rápido a ação deles. Quando os vi já saíram correndo. Só tentei ser rápido para apagar o fogo", disse Celestino. O banco do condutor, o vidro dianteiro e janelas foram destruídas pelas chamas. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas quando chegou o fogo já havia sido apagado.
InvestigaçõesOntem, a Divisão de Operações Especiais de Combate ao Crime Organizado (Deoesp) anunciou, durante entrevista coletiva, que ficará responsável pelas investigações. "No momento, não podemos afirmar, mas também não descartamos que os ataques estejam sendo ordenados por presos da Nelson Hungria", explicou o chefe da Deoesp, Islandi Batista.
De acordo com o delegado, também é cedo para dizer se as ações estejam sendo coordenadas ou se trata de fatos isolados. "Pelo menos no caso do Barreiro tivemos um possível assalto, já que nas outras ocorrências nada foi levado das vítimas", explicou.
Ocorrências
Nas últimas duas semanas, quatro ônibus foram incendiados na região metropolitana de Belo Horizonte. Os ataques aconteceram na Pampulha, em Vespasiano, Contagem e no bairro Coqueiros. Em nenhuma das ocorrências, houve feridos. Apenas uma mulher de 50 anos foi presa.
De acordo com a PM, o coletivo da linha 1950 estava no ponto final. O motorista havia descido para fazer uma vistoria no veículo, quando surgiram dois suspeitos. A ação durou cerca de três minutos e foi registrada pela câmera de segurança do ônibus.
As imagens mostram o momento em que os criminosos tentam pular a catraca. Em seguida, um deles rouba a bolsa do motorista, que é jogada para o lado de fora. Depois, espalha combustível no painel e coloca fogo. Os dois fugiram em seguida. Não houve feridos.
O motorista Geraldo Pedro Celestino, de 53 anos, contou que pegou um extintor e correu para a entrada do veículo e conseguiu apagar as chamas. "Foi muito rápido a ação deles. Quando os vi já saíram correndo. Só tentei ser rápido para apagar o fogo", disse Celestino. O banco do condutor, o vidro dianteiro e janelas foram destruídas pelas chamas. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas quando chegou o fogo já havia sido apagado.
InvestigaçõesOntem, a Divisão de Operações Especiais de Combate ao Crime Organizado (Deoesp) anunciou, durante entrevista coletiva, que ficará responsável pelas investigações. "No momento, não podemos afirmar, mas também não descartamos que os ataques estejam sendo ordenados por presos da Nelson Hungria", explicou o chefe da Deoesp, Islandi Batista.
De acordo com o delegado, também é cedo para dizer se as ações estejam sendo coordenadas ou se trata de fatos isolados. "Pelo menos no caso do Barreiro tivemos um possível assalto, já que nas outras ocorrências nada foi levado das vítimas", explicou.
Ocorrências
Nas últimas duas semanas, quatro ônibus foram incendiados na região metropolitana de Belo Horizonte. Os ataques aconteceram na Pampulha, em Vespasiano, Contagem e no bairro Coqueiros. Em nenhuma das ocorrências, houve feridos. Apenas uma mulher de 50 anos foi presa.
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