Agressão feminina é focada na pressão psicológica e, não, na força física
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Quando alguém pensa em violência, logo vem à cabeça a imagem de um homem com cara de mau e arma em punho, quase sempre com ligação com o tráfico de drogas. Mas, nos tempos modernos, a realidade é outra. As mulheres, que antes figuravam nas estatísticas apenas como vítimas, estão cada vez mais violentas e inseridas no topo das organizações criminosas.
Essa é a realidade de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. Pesquisa realizada entre 2009 e o início de 2011 pela fisioterapeuta Rejane Alves, mestranda da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mostra que as mulheres da cidade estão tão violentas quanto os homens.
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