Ministério Público entendeu que, por causa de sua doença mental, Cadu Eduardo Nunes era incapaz de entender a ilegalidade de suas ações
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) pediu em sua alegação final à Justiça que Carlos Eduardo Nunes, o Cadu, seja considerado inimputável pelos assassinatos do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele, Raoni Villas Boas. Cadu é assassino confesso, mas o MP-PR entendeu que, por causa da doença mental, Cadu era incapaz de entender a ilegalidade de suas ações.
O crime aconteceu em 12 de março de 2010 em Osasco, na Grande São Paulo. O juiz responsável pelo caso poderá acatar ou não a alegação em sua sentença final, que não tem prazo para ser concluída.
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