Martinho Drumond em Rib. das Neves

Uma assistente social de 42 anos foi presa por entrar com drogas e chip de celular no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, na manhã desta quinta-feira (14). O crime foi descoberto depois que Zumira de Aguiar Campos, que trabalha na penitenciária, passou por uma revista ao chegar na cadeia.

Após vistorias na bolsa da assistente social, os agentes penitenciários acharam um tablete de maconha, uma porção de cocaína e 10 chips de celular. Há suspeita de que a funcionária do presídio comercializava os materiais apreendidos com os detentos.

O caso será investigado e Zumira de Aguiar Campos foi encaminhada à 2ª Delegacia de Polícia Civil de Ribeirão das Neves.

A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que Zulmira Almeida é assistente social contratada e vinha sendo monitorada pelo setor de Inteligência da unidade prisional. O flagrante ocorreu durante os procedimentos de entrada da funcionária para o trabalho. Ela terá seu contrato rescindido.

Atualizada às 13h23

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No domingo, um agente tentou passar aos detentos drogas e cachaça e foi pego no ato.

Segundo Informações do Agente Giovani Melgasso, esta é a mesma que estava trabalhando em P. Leopoldo recentemente, na época da rebelião, quando encontraram armas com os presos.

Fato este que nos deixa tristes pois perdemos um dos melhores diretores que o Sistema teve até hoje. O Roberto Cássio, que tem o respeito dos órgãos que compõem a segurança pública, inclusive ele tem o respeito e consideração do Juiz que atua na região. Além disto, foi considerado pela Lurdes da Pastoral como o Diretor que tinha uma gestão humanizadora. 

Cássio sempre foi humilde e trabalhador, nunca desfez de ninguém, principalmente do trabalhador do cárcere (o agente prisional, admin. e tecnicos), existem boas referências dele nos lugares onde ele é conhecido, o preso que causou a rebelião era de fora e já havia liderado algum movimento dentro da cadeia, foi solicitada a transferência, mas ela não ocorreu, mesmo tendo sido solicitada. A decisão de tirar Cássio, segundo o entendimento da maioria das pessoas, foi de impulso e não condiz com a realidade. Não tenho dúvidas que o sistema precisa do retorno dele.