Vitor Vieira de Oliveira
Mais cinco atentados foram registrados em Santa Catarina na sétima noite de ataques. São José, Tubarão, Indaial e Chapecótiveram ataques registrados contra dois ônibus, um caminhão e uma garagem de transporte coletivo. Ainda na cidade do Oeste, a residência de um agente prisional foi alvo de um artefato explosivo,segundo a Polícia Militar (PM). Na tarde desta terça, um ônibus de transporte coletivo também havia sido incendiado na capital catarinense, na Caieira do Saco dos Limões, com 10 pessoas dentro. Não há registro de feridos em nenhuma das ocorrências, conforme informações da Polícia.
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que a casa de um diretor prisional havia sido alvo de um ataque. A informação, passada pela Polícia Militar, foi retificada pela manhã. O erro foi corrigido às 7h01.)
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que a casa de um diretor prisional havia sido alvo de um ataque. A informação, passada pela Polícia Militar, foi retificada pela manhã. O erro foi corrigido às 7h01.)
A segunda onda de atentados em Santa Catarina começou na noite de quarta-feira (30), no Vale do Itajaí. Até a madrugada desta quarta-feira (6), a Polícia Militar havia confirmado 60 ataques. Veículos foram incendiados e foram disparados tiros e jogados coquetéis-molotovs contra prédios públicos. As ocorrências foram registradas em 19 municípios de todo o estado.
A primeira ocorrência desta sétima noite de ataques foi em Tubarão, segundo informações da PM. Ainda na terça-feira (5), três homens em duas motos atearam fogo em um caminhão com um coquetel-molotov. Segundo a Polícia, o ataque foi registrado na Rua São João, por volta das 23h30, e as chamas foram combatidas pela própria população local.
A partir da meia-noite, já na madrugada de quarta (6), mais três incêndios ocorreram por Santa Catarina. Em São José, um ônibus foi parcialmente queimado na Rua Aduci Arbueis Nascimento, no Bairro Serraria. De acordo com a PM, a situação foi controlada em instantes pelo proprietário.
Em Chapecó, um ônibus também foi atacado. Conforme as informações da Polícia, o veículo estava parado no local há quase um ano, em desuso, e se encontrava a aproximadamente dois quilômetros do 2º Batalhão da Polícia Militar, na Avenida Getúlio Vargar. O ataque foi por volta da 0h50, por dois homens em uma moto.
Ainda na cidade do Oeste, a residência de um agente do Presídio Regional de Chapecó, no bairro Passo dos Fortes, foi atacada por um artefato explosivo, de acordo com a PM. Segundo informações, a bomba caseira explodiu e danificou o carro do agente e o portão da garagem da casa. Ninguém ficou ferido.
Em Indaial, no Vale do Itajaí, dois homens atacaram um garagem da empresa Rainha, por volta da 1h40. Conforme o relato da Polícia, três unidades de coquetel-molotov foram atiradas contra o local, mas apenas uma explodiu, causando dano na parte externa de um ônibus. O fogo foi rapidamente combatido por funcionários da empresa.
Entenda o caso
A primeira ocorrência desta sétima noite de ataques foi em Tubarão, segundo informações da PM. Ainda na terça-feira (5), três homens em duas motos atearam fogo em um caminhão com um coquetel-molotov. Segundo a Polícia, o ataque foi registrado na Rua São João, por volta das 23h30, e as chamas foram combatidas pela própria população local.
A partir da meia-noite, já na madrugada de quarta (6), mais três incêndios ocorreram por Santa Catarina. Em São José, um ônibus foi parcialmente queimado na Rua Aduci Arbueis Nascimento, no Bairro Serraria. De acordo com a PM, a situação foi controlada em instantes pelo proprietário.
Em Chapecó, um ônibus também foi atacado. Conforme as informações da Polícia, o veículo estava parado no local há quase um ano, em desuso, e se encontrava a aproximadamente dois quilômetros do 2º Batalhão da Polícia Militar, na Avenida Getúlio Vargar. O ataque foi por volta da 0h50, por dois homens em uma moto.
Ainda na cidade do Oeste, a residência de um agente do Presídio Regional de Chapecó, no bairro Passo dos Fortes, foi atacada por um artefato explosivo, de acordo com a PM. Segundo informações, a bomba caseira explodiu e danificou o carro do agente e o portão da garagem da casa. Ninguém ficou ferido.
Em Indaial, no Vale do Itajaí, dois homens atacaram um garagem da empresa Rainha, por volta da 1h40. Conforme o relato da Polícia, três unidades de coquetel-molotov foram atiradas contra o local, mas apenas uma explodiu, causando dano na parte externa de um ônibus. O fogo foi rapidamente combatido por funcionários da empresa.
Entenda o caso
A segunda onda de atentados em Santa Catarina começou na noite de quarta-feira (30), no Vale do Itajaí. Até as 2h desta quarta-feira (6), a Polícia Militar confirmou 60 ataques. Veículos foram incendiados e foram disparados tiros e jogados coquetéis-molotovs contra prédios públicos. As ocorrências foram registradas em 19 municípios: Navegantes, São José,Florianópolis, Criciúma, Itajaí, Palhoça, Camboriú, São Francisco do Sul, Laguna, Araquari, Gaspar, Joinville, Balneário Camboriú, Jaraguá do Sul, Maracajá, Ilhota, Tubarão, Chapecó e Indaial.
O policiamento foi reforçado em todas as regiões. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a suspeita é que as ordens sejam comandadas por uma facção criminosa e partam de dentro dos presídios. As autoridades investigam a relação dos ataques com denúncias de maus-tratos no Presídio de Joinville e com transferências de detentos no sistema prisional do estado.Em Joinville e Florianópolis, são feitas escalas especiais de escolta para os ônibus do transporte coletivo.
Em novembro de 2012, quando aconteceu a primeira onda de atentados, durante sete dias foram confirmados 58 atentados em 16 municípios catarinenses. Os ataques cessaram depois do anúncio da saída do diretor da Penitenciária de São Pedro de Alcântara.
O policiamento foi reforçado em todas as regiões. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a suspeita é que as ordens sejam comandadas por uma facção criminosa e partam de dentro dos presídios. As autoridades investigam a relação dos ataques com denúncias de maus-tratos no Presídio de Joinville e com transferências de detentos no sistema prisional do estado.Em Joinville e Florianópolis, são feitas escalas especiais de escolta para os ônibus do transporte coletivo.
Em novembro de 2012, quando aconteceu a primeira onda de atentados, durante sete dias foram confirmados 58 atentados em 16 municípios catarinenses. Os ataques cessaram depois do anúncio da saída do diretor da Penitenciária de São Pedro de Alcântara.
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