Wesley, 24 anos, morreu a golpe de "chuço", durante rebelião, na Penitenciária Central do Estado
Rebelião, fugas e abandono. A situação precária do sistema prisional de Mato Grosso ganhou contornos maiores e preocupantes em 2011, ano em que o setor, definitivamente, passou a ser considerado um "barril de pólvora", prestes a explodir.
Durante uma rebelião na Penitenciária Central do Estado (PCE), no bairro Pascoal Ramos, em Cuiabá, os presidiários mataram o agente Wesley da Silva Santos, que tinha 24 anos.
Wesley estava em segundo plantão, na condição de agente penitenciário. Ele foi morto a golpe de "chuços" (armas artesanais) por detentos. Os presos questionavam o cancelamento de visitas no dia da ação. Três detentos foram baleados pela Polícia Militar.Dúvidas surgiram sobre como o agente teria sido morto. Apesar de também ter sido atingido por um tiro de escopeta, dos próprios policiais, não teria sido esse o motivo da morte. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirma a morte por golpes de uma arma artesanal (chuço).
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Morte de agente revela a falência do sistema prisional
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