quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ex-guardas municipais que haviam se acorrentado à Prefeitura são presos.


COVARDIA!Ex-GMBH que haviam se acorrentado que haviam se acorrentado à Prefeitura são presos.
Os dois ex-guardas municipais que haviam se “acorrentando” em frente à prefeitura de Belo Horizonte foram presos na tarde desta quarta-feira (27). O motivo da prisão, segundo informações preliminares, seria desacato à autoridade e uso indevido de uniforme “oficial”, uma vez que, por não serem mais guardas, os homens não deveriam estar uniformizados.
Mais cedo, um terceiro ex-guarda, que estava junto à dupla desde a noite dessa terça-feira (26), quando o protesto começou, havia desistido e ido embora. A ação, que incluiu uma greve de fome, foi uma forma de protesto a demissão deles. A dupla que continuou a manifestação foi retirada do local por policiais militares e encaminhada a uma Delegacia de Polícia na região central.
Entenda o caso:
Na semana passada, eles fizeram uma paralisação para pedir a apuração de denúncias de desvio de verbas e irregularidades na corporação. “Desde 2009, nós estamos mostrando esse desvio de verba de milhões de reais e ninguém toma providência. Promotores e juízes da capital estão fazendo vista grossa”, explica o guarda Renato Rodrigues, que participa do protesto.
De acordo com os guardas, a prefeitura justificou a exoneração deles por causa da participação em movimento reivindicatório. Segundo a assessoria da Secretaria de Segurança Urbana, os três guardas municipais foram demitidos após responderem a processo administrativo por faltas cometidas em suas atividades enquanto integrantes da corporação.

Sobre as denúncias da demissão por participação em movimento reivindicatório, a assessoria informa que as acusações são levianas e infundadas, com o único intuito de denegrir a instituição ao qual os mesmos não fazem mais parte.

A assessoria da pasta informa, ainda, que foi aberta apuração para averiguar o desvio de fardamento, já que, uma vez demitidos, eles deveriam ter entregue as fardas e não poderiam estar usando o material exclusivo de funcionários da Guarda Municipal.
O TEMPO.

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