FOTO: POLICIA MILITAR/DIVULGAÇÃO
Grupo tinha empresa de fachada; no local, funcionava laboratório de refino
O cabo da Polícia Militar Marcelo de Souza Pereira foi preso em casa, na manhã de ontem, durante uma operação de combate ao tráfico de drogas em Curvelo, região Central de Minas. Na corporação há 20 anos, ele é suspeito de passar informações de ações da Polícia Militar a traficantes. Além dele, foram presos ontem outros sete acusados de envolvimento com o tráfico de drogas. Os policiais também apreenderam dois adolescentes, de 12 e 16 anos.
O grupo é suspeito de abastecer as cidades de Curvelo e Felixlândia. As investigações começaram há cerca de cinco meses. As prisões foram feitas em cumprimento a mandados expedidos durante os desdobramentos da operação Grande Sertão. Outros onze envolvidos com o tráfico já haviam sido presos na primeira fase da operação, em maio e em julho.
Conforme as investigações, o grupo tinha um laboratório de refino de crack e cocaína que funcionava sob a fachada de uma fábrica de blocos de concreto. Ao longo da operação, a polícia apreendeu R$ 6.400, cem pedras de crack, 400 g da mesma droga, 715 g de pasta-base de cocaína, dez celulares, documentos de veículos, vários cheques, dois carros, três motos, duas espingardas e três balanças de precisão.
De acordo com o major Lopes, se for confirmado o envolvimento com o tráfico, o cabo Marcelo responderá na Justiça comum e ficará sujeito a penalidades que vão desde uma advertência até a expulsão da corporação.
Crimes
Os presos devem responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Eles foram encaminhados para o presídio de Curvelo, com exceção do militar, que está preso na sede do 42º batalhão.
O grupo é suspeito de abastecer as cidades de Curvelo e Felixlândia. As investigações começaram há cerca de cinco meses. As prisões foram feitas em cumprimento a mandados expedidos durante os desdobramentos da operação Grande Sertão. Outros onze envolvidos com o tráfico já haviam sido presos na primeira fase da operação, em maio e em julho.
Conforme as investigações, o grupo tinha um laboratório de refino de crack e cocaína que funcionava sob a fachada de uma fábrica de blocos de concreto. Ao longo da operação, a polícia apreendeu R$ 6.400, cem pedras de crack, 400 g da mesma droga, 715 g de pasta-base de cocaína, dez celulares, documentos de veículos, vários cheques, dois carros, três motos, duas espingardas e três balanças de precisão.
De acordo com o major Lopes, se for confirmado o envolvimento com o tráfico, o cabo Marcelo responderá na Justiça comum e ficará sujeito a penalidades que vão desde uma advertência até a expulsão da corporação.
Crimes
Os presos devem responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Eles foram encaminhados para o presídio de Curvelo, com exceção do militar, que está preso na sede do 42º batalhão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário