Após tentar suicídio, um preso do Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) foi internado no Hospital Psiquiátrico Galba Veloso, localizado no bairro Gameleira, na região Oeste de Belo Horizonte, e foi resgatado por seis homens mascarados na madrugada desta quinta-feira (19). Os suspeitos agrediram dois agentes penitenciários, responsáveis pela escolta do detento, e roubaram celulares de funcionários e acompanhantes do hospital. Ninguém foi preso.
De acordo com a Polícia Militar, três dos suspeitos, que estavam armados com pistolas de calibre .40, renderam os agentes e, sob ameaças de morte, os obrigaram a entregar as chaves das algemas de Jefferson Ferreira de Faria, 36, conhecido como “Mingau”. Ele cumpria pena no Ceresp desde o dia 4 deste mês, por tráfico de drogas. Os suspeitos usavam toucas ninjas para esconder o rosto.
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que Jefferson já havia sido preso pelo mesmo crime em 2009, mas foi liberado mediante um alvará de Justiça em 2010. O detento estava internado no Galba Veloso desde o último dia 14, após tentar suicídio no Ceresp. De acordo com a técnica de enfermagem Cássia Simone da Silva, 45, ele apresentava um quadro de depressão e, por isso, estava em uma ala do hospital chamada “Crise A”, onde os pacientes ficam em observação de 10 a 13 dias.
Três dos seis suspeitos pularam o muro do hospital por volta de 3h, renderam o porteiro e entraram na ala onde Jefferson estava. Enquanto um deles fazia a vigia na porta dos quartos, os outros dois rendiam os agentes penitenciários e recolhiam pertences de acompanhantes e funcionários, como celulares. Os enfermeiros responsáveis pela ala também foram feitos reféns durante a ação. No momento do crime, havia 30 pessoas na ala, entre funcionários, pacientes e acompanhantes.
Após agredir os agentes com coronhadas na cabeça, o trio libertou Jefferson das algemas e o levou para fora da unidade, onde os outros suspeitos davam cobertura. Em seguida, eles fugiram em um carro e não foram mais vistos ou identificados. Os agentes penitenciários ficaram feridos por causa das agressões e foram levados para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, onde foram atendidos e liberados.
Uma das vítimas, identificada como Walmiro Vale, 61, acompanhante do irmão que estava internado na mesma ala que o fugitivo, contou que estava dormindo quando foi surpreendido pelos suspeitos. “Acordei assustado com um homem falando pra gente ficar calado, que não iria fazer nada com a gente e que queria nossos celulares”, contou.
A Subsecretaria de Administração Prisional (SUAPI) vai abrir um procedimento interno para apurar a fuga e a Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o caso. Os agentes penitenciários serão ouvidos pela Corregedoria da Seds e pela inteligência do Sistema Prisional. Já a Polícia Militar realiza buscas na região para tentar encontrar os suspeitos e o foragido.
De acordo com a Polícia Militar, três dos suspeitos, que estavam armados com pistolas de calibre .40, renderam os agentes e, sob ameaças de morte, os obrigaram a entregar as chaves das algemas de Jefferson Ferreira de Faria, 36, conhecido como “Mingau”. Ele cumpria pena no Ceresp desde o dia 4 deste mês, por tráfico de drogas. Os suspeitos usavam toucas ninjas para esconder o rosto.
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que Jefferson já havia sido preso pelo mesmo crime em 2009, mas foi liberado mediante um alvará de Justiça em 2010. O detento estava internado no Galba Veloso desde o último dia 14, após tentar suicídio no Ceresp. De acordo com a técnica de enfermagem Cássia Simone da Silva, 45, ele apresentava um quadro de depressão e, por isso, estava em uma ala do hospital chamada “Crise A”, onde os pacientes ficam em observação de 10 a 13 dias.
Três dos seis suspeitos pularam o muro do hospital por volta de 3h, renderam o porteiro e entraram na ala onde Jefferson estava. Enquanto um deles fazia a vigia na porta dos quartos, os outros dois rendiam os agentes penitenciários e recolhiam pertences de acompanhantes e funcionários, como celulares. Os enfermeiros responsáveis pela ala também foram feitos reféns durante a ação. No momento do crime, havia 30 pessoas na ala, entre funcionários, pacientes e acompanhantes.
Após agredir os agentes com coronhadas na cabeça, o trio libertou Jefferson das algemas e o levou para fora da unidade, onde os outros suspeitos davam cobertura. Em seguida, eles fugiram em um carro e não foram mais vistos ou identificados. Os agentes penitenciários ficaram feridos por causa das agressões e foram levados para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, onde foram atendidos e liberados.
Uma das vítimas, identificada como Walmiro Vale, 61, acompanhante do irmão que estava internado na mesma ala que o fugitivo, contou que estava dormindo quando foi surpreendido pelos suspeitos. “Acordei assustado com um homem falando pra gente ficar calado, que não iria fazer nada com a gente e que queria nossos celulares”, contou.
A Subsecretaria de Administração Prisional (SUAPI) vai abrir um procedimento interno para apurar a fuga e a Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o caso. Os agentes penitenciários serão ouvidos pela Corregedoria da Seds e pela inteligência do Sistema Prisional. Já a Polícia Militar realiza buscas na região para tentar encontrar os suspeitos e o foragido.
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