Goleiro bruno pode ser solto
Publicado no Super Notícia em 13/04/2011
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TÂMARA TEIXEIRA
falesuper@supernoticia.com.br
"Papai está feliz. Disse que vai sair e me levar ao parquinho". A animação com que Bruna Vitória, de 5 anos, conta a última conversa que teve com o pai por telefone, o goleiro Bruno Fernandes, na última sexta-feira, é um reflexo do otimismo dele e de toda a sua família. Na tarde de hoje, depois de 280 dias preso, Bruno pode ser beneficiado com um habeas corpus do Tribunal de Justiça de Minas (TJMG).
O destino do goleiro está nas mãos dos três desembargadores que vão analisar o pedido da defesa de Bruno. A decisão deveria ter sido tomada na última quarta, mas o desembargador Doogal Andrada pediu mais uma semana para dar seu parecer. O adiamento foi interpretado como um aceno para a possível libertação. Minutos antes do encerramento da sessão da última quarta, o advogado do goleiro, Cláudio Dalledone, sustentou que não havia justificativa para que ele continuasse preso. Dalledone lembrou que Bruno tem emprego, residência fixa e é réu primário.
O presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Adilson Rocha, afirma que as chances do habeas corpus são reais. "Se o desembargador pediu vistas ao processo é porque vai reavaliar seu voto. Quando isso acontece, é muito comum o habeas corpus ser concedido. Se ele votar a favor, pode convencer os outros dois que irão votar", disse. A ex-mulher de Bruno, Dayanne Souza, vai acompanhar a sessão de casa. "Vou ficar cruzando os dedos. É a única luz no fim do túnel", afirmou.
O destino do goleiro está nas mãos dos três desembargadores que vão analisar o pedido da defesa de Bruno. A decisão deveria ter sido tomada na última quarta, mas o desembargador Doogal Andrada pediu mais uma semana para dar seu parecer. O adiamento foi interpretado como um aceno para a possível libertação. Minutos antes do encerramento da sessão da última quarta, o advogado do goleiro, Cláudio Dalledone, sustentou que não havia justificativa para que ele continuasse preso. Dalledone lembrou que Bruno tem emprego, residência fixa e é réu primário.
O presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Adilson Rocha, afirma que as chances do habeas corpus são reais. "Se o desembargador pediu vistas ao processo é porque vai reavaliar seu voto. Quando isso acontece, é muito comum o habeas corpus ser concedido. Se ele votar a favor, pode convencer os outros dois que irão votar", disse. A ex-mulher de Bruno, Dayanne Souza, vai acompanhar a sessão de casa. "Vou ficar cruzando os dedos. É a única luz no fim do túnel", afirmou.
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